... correu mal o post anterior, o que queria inserir não deu mas deste o mote para colocar no meu blog, se lá fores ficas com a ideia de outra historia de amor.... beijinhos, fica bem..... outra coisa é post e não poste..
Olá vidadecasado! Eu não estava a perguntar, apesar das reticências, estava a afirmar. Apenas acho que tal como no love story, as histórias de amor acabam sempre mal.
Histórias de amor São-nas todas Desde que um dos dois Se lembre de partir Partir em vida Para os braços de alguém Partir em vida Para as Terras de Ninguém
Aparece sempre assim, para nos recordares de devemos ultrapassar, as nossas histórias de amor...
Beijinho de muito carinho deste teu Amigo de Sempre
Verdadeira história de amor é termos sempre os amigos à "coca" para uma palavrinha amiga quando necessário! Todo o resto é um cenário onde o filme roda até a película acabar...com histórias boas, outras menos boas, com prós e contras, com choro e risos, com tudo e nada....é o filme: vida!
«Amor inteiro» acontece sempre que nos damos por inteiro, e não aquele que recebemos dos outros. Se acreditares nisto jamais te sentirás frustrada. beijinhos.
Um momento, um sopro, um arrepio. Foi assim que me senti quando me atacas-te com aquele olhar que eu desejo cada vez mais. Paralisei. Aqueles olhos cor de esmeralda com os quais eu ouso sonhar paralisaram-me. Aquele teu sorriso de menina que me faz querer proteger-te, aquela tua confiança de mulher, aquela tua simplicidade… paralizam-me. Por momentos fico estático no meio do quarto. Olho-te e sorrio. Fazes-me bem, fazes-me feliz. Estás mais bonita do que eu algum dia vi. Deitada naquela cama fria que o teu corpo aquece. Apenas coberta pelos finos lençóis de seda. Desejo-te. Desejo-te mais que nunca. Caminho para ti, quanto mais perto, maior o sorriso que me lanças. Acaricio-te os lindos cabelos negros e beijo-te. Com todo o sentimento que este acto pode significar. Soltas uma das tuas gargalhadas de criança. Uma daquelas gargalhadas que me fascinam. Passo a mão pelo teu peito despido. Provocas-me com aquele teu ar. Tiro o resto de roupa que me sobra no corpo semi-nu. Os teus olhos dizem o mesmo que eu sinto. Queres-me! Tal como eu te quero. Amamo-nos durante o resto da manhã. Sem pensar nas crianças que tens em casa nem no homem que te espera. De súbito, o meu olhar endurece. Lembro-me de quem tens à tua espera. Digo-te que é melhor ires. Beijas-me a face e apenas dizes «Porque a vida é um momento, e quero passar todos os outros momentos contigo. Vou-me embora, porque tu pedes.» Vestes-te e sais. Fico deitado na cama. Com remorsos por estar a trair o meu único irmão. Tentei, mas não consegui. Não consegui resistir-te. Não tive coragem para lhe contar. Sou fraco. Tenho medo. Tenho dúvidas e incertezas. Apenas sei que te amo e esse é o meu maior suplício.
Porque penso que as verdadeiras histórias de amor (tal como esta que aqui escrevo) tem mistérios, problemas e pecados pelo meio...
Desculpa Martim, pela gralha no nome. Não me parece que seja assim tão «regular» a história que aqui apresentas, mas opiniões não se dicutem Volta sempre.